Quando discutimos sobre uma questão ética, pensamos logo em assunto profissional. A palavra “ética” é muito mais que isso.
Em nossa vida toda nos deparamos com problemas de ordem ética. Desde o nosso nascimento, infância, período escolar ...até nos tornarmos adultos.
Onde a ética começa em nossas vidas? Será que temos noção da complexidade e importância disso?
Na verdade a ética faz parte da retidão de caráter, faz parte de uma verdadeira educação.
Na Grécia antiga, na iniciação da vida já se aprendia os princípios éticos, essenciais para a formação de um ser humano. O método educacional dos gregos era a “Paidéia” que com base na ética ensinava os verdadeiros valores, como a vigilância dos vícios, controle e educação dos instintos e coragem a partir de si mesmo. Formavam-se cidadãos honrados para depois se formarem doutores, engenheiros etc.
Hoje infelizmente vimos que o aprendizado foi reduzido a salas pichadas e quebradas, colegas insultados, professoras desorientadas e um grande número de mal educados tirando diplomas.
Claro que não podemos consertar o mundo do dia para a noite. Também não podemos generalizar, porque há muitos jovens responsáveis e empreendedores, mas a nossa parte é questionar, fazer com que experiências vividas se tornem ferramentas úteis. Temos que dar exemplos do bem para o futuro, para ajudar a formar homens melhores.
Nada de jeitinho brasileiro. Tudo tem que ter começo, meio e fim.
Não podemos nos mostrar deficientes na análise do equilíbrio comum. Equilíbrio esse que depende de cada um de nós. Temos que nos preparar melhor para vivenciar novas experiências e aproveitar ao máximo tudo o que elas no trazem. Cada instante vale muito. A nossa bagagem é composta de uma união de acontecimentos, de sentimentos, de momentos, lembranças, medos, anseios e conquistas.
Não podemos nos perder em lamentações, nem desprezar lição alguma.
Vale viver, viver com satisfação toda uma vida de experiências. Estamos aqui para isso, acredito que o ser humano nasceu para ser feliz. Mas sem ética, de nada vale o que construímos. Sem ética nada vale em nossas conquistas, porque esse é o sinal de que não aprendemos nada. Só com uma postura digna é que teremos real valor. Senão, voltaremos à semente e começaremos tudo de novo... do nada...
terça-feira, 20 de abril de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Ano Novo Comemorando mudanças II
Nós seres humanos somos mesmo esquisitos. Sabemos de tantas coisas que nos fazem bem e parece que as apagamos de nossas memórias.
Embora nosso eu diga que temos que aproveitar nosso tempo construindo coisas importantes para nossas vidas, insistimos em não fazê-lo. – Ah, não tenho tempo!
O que temos de tão sério para fazer, que não podemos deixar de lado por uma causa nobre? Sim, a nossa saúde por exemplo, é uma causa nobre.
Enquanto estamos nos ocupando com obrigações e rotinas do dia a dia, deixamos de lado algo que pode nos fazer um bem enorme à saúde. Esse bem pode ter um efeito físico ou psicológico.
Pensamos em nossas vidas com uma complexidade, que não tem tamanho, e a vida pode ser tão simples e tão agradável.
Será que as nossas atitudes estão sendo realmente úteis para o nosso bem viver, para o nosso futuro?
Sabemos que muitas vezes dificultamos as coisas.
Talvez possamos ir mais longe, quando exemplificamos esse pensamento: Costumamos fazer do nosso dia a dia uma rotina. Desde o acordar, até o momento de dormir. A maioria de nós tem esse mesmo costume, vestir-se de acordo com as atividades, trabalho, almoço, bancos, supermercado, jantar, dormir, tudo com rígidos horários.
E então, cadê a novidade? Cadê a criatividade? Onde estão as ações para fugir da rotina? Por que descontrair só nos finais de semana?
Cada dia é um dia, seja ele no meio ou no final da semana. Cada dia é o mais importante na medida em que não sabemos se é o último.
Não falo de atitudes irresponsáveis e ilimitadas, falo de atitudes saudáveis e úteis.
Por que adiar algo que nos faz feliz? Será que sabemos o que nos faz feliz? Ou não tivemos ainda tempo para pensar nisto?
Sabemos o que nos faz feliz, é claro. Sabemos que muitas coisas em que pensamos quando nos perguntamos sobre felicidade, custam caro, como viagens, aquisição de bens, etc. Mas temos que pensar em quais são os nossos verdadeiros bens. Nossa saúde física, mental e espiritual.
Se soubermos o que precisamos para sermos realmente felizes, por que não agimos, por que não tomamos atitudes simples que nos fazem tanto bem?
Porque as mudanças dão trabalho, elas nos assustam de certo modo. Pensamos demais no que os outros vão dizer e nos acostumamos tanto com a rotina que tudo fica automático e acaba por perder a graça.
Então, mãos à obra, vamos às mudanças. Pequenas atitudes podem nos fazer bem mais felizes.
Vamos falar menos, escutar mais, não dar importância às pessoas mesquinhas e cerimoniosas, fazer meditação, mudar as marcas dos produtos que compramos no supermercado, na perfumaria, pensar mais no presente, pensar mais nas pessoas, e menos na matéria, adotar um animalzinho de estimação e curti-lo de verdade sem pensar no trabalho que pode dar ou o que os outros vão dizer, não jogar o tempo pela janela, se organizar para poder ler mais, abraçar um amigo, ligar para aquele primo que faz tempo que não vê. O importante é amar, exercitar o nosso sentimento de fraternidade e de ternura.
Importante é descobrirmos o que realmente importa, e agir.
Embora nosso eu diga que temos que aproveitar nosso tempo construindo coisas importantes para nossas vidas, insistimos em não fazê-lo. – Ah, não tenho tempo!
O que temos de tão sério para fazer, que não podemos deixar de lado por uma causa nobre? Sim, a nossa saúde por exemplo, é uma causa nobre.
Enquanto estamos nos ocupando com obrigações e rotinas do dia a dia, deixamos de lado algo que pode nos fazer um bem enorme à saúde. Esse bem pode ter um efeito físico ou psicológico.
Pensamos em nossas vidas com uma complexidade, que não tem tamanho, e a vida pode ser tão simples e tão agradável.
Será que as nossas atitudes estão sendo realmente úteis para o nosso bem viver, para o nosso futuro?
Sabemos que muitas vezes dificultamos as coisas.
Talvez possamos ir mais longe, quando exemplificamos esse pensamento: Costumamos fazer do nosso dia a dia uma rotina. Desde o acordar, até o momento de dormir. A maioria de nós tem esse mesmo costume, vestir-se de acordo com as atividades, trabalho, almoço, bancos, supermercado, jantar, dormir, tudo com rígidos horários.
E então, cadê a novidade? Cadê a criatividade? Onde estão as ações para fugir da rotina? Por que descontrair só nos finais de semana?
Cada dia é um dia, seja ele no meio ou no final da semana. Cada dia é o mais importante na medida em que não sabemos se é o último.
Não falo de atitudes irresponsáveis e ilimitadas, falo de atitudes saudáveis e úteis.
Por que adiar algo que nos faz feliz? Será que sabemos o que nos faz feliz? Ou não tivemos ainda tempo para pensar nisto?
Sabemos o que nos faz feliz, é claro. Sabemos que muitas coisas em que pensamos quando nos perguntamos sobre felicidade, custam caro, como viagens, aquisição de bens, etc. Mas temos que pensar em quais são os nossos verdadeiros bens. Nossa saúde física, mental e espiritual.
Se soubermos o que precisamos para sermos realmente felizes, por que não agimos, por que não tomamos atitudes simples que nos fazem tanto bem?
Porque as mudanças dão trabalho, elas nos assustam de certo modo. Pensamos demais no que os outros vão dizer e nos acostumamos tanto com a rotina que tudo fica automático e acaba por perder a graça.
Então, mãos à obra, vamos às mudanças. Pequenas atitudes podem nos fazer bem mais felizes.
Vamos falar menos, escutar mais, não dar importância às pessoas mesquinhas e cerimoniosas, fazer meditação, mudar as marcas dos produtos que compramos no supermercado, na perfumaria, pensar mais no presente, pensar mais nas pessoas, e menos na matéria, adotar um animalzinho de estimação e curti-lo de verdade sem pensar no trabalho que pode dar ou o que os outros vão dizer, não jogar o tempo pela janela, se organizar para poder ler mais, abraçar um amigo, ligar para aquele primo que faz tempo que não vê. O importante é amar, exercitar o nosso sentimento de fraternidade e de ternura.
Importante é descobrirmos o que realmente importa, e agir.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Priorizando a consciência
Esses dias li um artigo escrito pelo cantor e compositor Herbert Vianna.
Admirei a sua atitude.
Falava a respeito de uma juventude que coloca à frente de tudo, a aparência.
É uma pena que seja a mais pura verdade. Tão cheios de vida, saudáveis e privilegiados por viver num país como o nosso, com total abertura em todos os sentidos, não dão o menor valor ao que realmente importa. Fazem-se tristes e problemáticos, vítimas da sociedade, culpam a aparência, os pais, a escola e, não conseguem enxergar o que vêem à frente. Regimes doentios, aparência cadavérica, o que importa é chamar a atenção.
Sim. Mas de quem?
Imagino que nem eles próprios saibam.
Tanto potencial enrustido, tanta capacidade perdida entre idas e vindas às academias e farmácias. Como disse nosso amigo Herbert: “jovens anoréxicos e bulímicos” viciados em exercícios físicos e nas chamadas “bombas”.
Por que alguns jovens de hoje querem tanto destaque?
O que se pode esperar de uma geração que tem como referência musical o grupo Calypso, de uma geração que passa noites assistindo a reality show como big brother ou a fazenda?
Parte da juventude atual está cada vez mais perdida, completamente equivocada no que diz respeito a valores, pensando apenas em futilidades. Sem ideais, não conhecem a vida e nem si mesmos. Desconhecem a política, a religião, bons livros e fixam objetivos em imagens, enquanto há tantos outros estudando, trabalhando, produzindo, enfrentando dificuldades, deficiências físicas verdadeiras e arriscando por seus ideais?
A maioria dos pais está sempre na correria e não sabe discernir o que é prioridade na vida de seus filhos. Encontram-se perdidos entre o tempo de completar as tantas tarefas, o tempo para o trabalho, o tempo para os filhos, tempo para o lazer, tempo para eles mesmos.
As atitudes dos pais certamente influenciam sobremaneira as dos filhos.
Juventude é sinônimo de futuro. Daí a necessidade de se obter orientação adequada para cuidar da mente. Para tanto, não existe fórmula, não existe receita, o importante é fazer algo em caráter preventivo, ou seja, trabalhar amando, orientando, dando exemplos, acompanhando a juventude, que quando incentivada e orientada devidamente é capaz de criar, desenvolver e realizar com plenitude.
Ao contrário do que pensam alguns pais, a educação não começa na escola e sim em casa.
Sempre perdemos quando não nos damos conta do tempo.
O amor é sempre o melhor remédio, desde que não erremos a dose.
Admirei a sua atitude.
Falava a respeito de uma juventude que coloca à frente de tudo, a aparência.
É uma pena que seja a mais pura verdade. Tão cheios de vida, saudáveis e privilegiados por viver num país como o nosso, com total abertura em todos os sentidos, não dão o menor valor ao que realmente importa. Fazem-se tristes e problemáticos, vítimas da sociedade, culpam a aparência, os pais, a escola e, não conseguem enxergar o que vêem à frente. Regimes doentios, aparência cadavérica, o que importa é chamar a atenção.
Sim. Mas de quem?
Imagino que nem eles próprios saibam.
Tanto potencial enrustido, tanta capacidade perdida entre idas e vindas às academias e farmácias. Como disse nosso amigo Herbert: “jovens anoréxicos e bulímicos” viciados em exercícios físicos e nas chamadas “bombas”.
Por que alguns jovens de hoje querem tanto destaque?
O que se pode esperar de uma geração que tem como referência musical o grupo Calypso, de uma geração que passa noites assistindo a reality show como big brother ou a fazenda?
Parte da juventude atual está cada vez mais perdida, completamente equivocada no que diz respeito a valores, pensando apenas em futilidades. Sem ideais, não conhecem a vida e nem si mesmos. Desconhecem a política, a religião, bons livros e fixam objetivos em imagens, enquanto há tantos outros estudando, trabalhando, produzindo, enfrentando dificuldades, deficiências físicas verdadeiras e arriscando por seus ideais?
A maioria dos pais está sempre na correria e não sabe discernir o que é prioridade na vida de seus filhos. Encontram-se perdidos entre o tempo de completar as tantas tarefas, o tempo para o trabalho, o tempo para os filhos, tempo para o lazer, tempo para eles mesmos.
As atitudes dos pais certamente influenciam sobremaneira as dos filhos.
Juventude é sinônimo de futuro. Daí a necessidade de se obter orientação adequada para cuidar da mente. Para tanto, não existe fórmula, não existe receita, o importante é fazer algo em caráter preventivo, ou seja, trabalhar amando, orientando, dando exemplos, acompanhando a juventude, que quando incentivada e orientada devidamente é capaz de criar, desenvolver e realizar com plenitude.
Ao contrário do que pensam alguns pais, a educação não começa na escola e sim em casa.
Sempre perdemos quando não nos damos conta do tempo.
O amor é sempre o melhor remédio, desde que não erremos a dose.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Há sempre uma lição
Começo esse novo texto pedindo desculpas aos meus seguidores por ter ficado tanto tempo sem dar sinal de vida. Vivi nessas últimas semanas, experiências jamais imaginadas.
Como devem ter ouvido falar, alguns bairros da minha linda cidade de Atibaia ficaram embaixo d´água. Um deles se chama Parque das Nações e é exatamente onde eu moro.
Sofri o que podemos chamar de acidente de percurso (risos).
O fato é que essas últimas chuvas mudaram grandemente a minha vida e da minha família e essas mudanças envolveram pessoas que foram verdadeiros presentes de Deus.
Esses foram momentos muito difíceis porque certamente ninguém está preparado para uma surpresa dessas. Uma enorme quantidade de água imunda invadindo sua casa, seus pertences, aquilo tudo que você conquistou com tanto suor.
É muito interessante e às vezes até engraçado o modo como as pessoas lidam com essas surpresas. No momento em que providenciamos transporte e fomos resgatar o que sobrou da nossa casa, nos deparamos como uma cena que seria cômica, se não fosse trágica. Alguns dos nossos vizinhos e seus “colaboradores” conseguiram transformar aquele momento já tão difícil em um verdadeiro filme de horror.
Não sei por que as pessoas têm o costume de querer encontrar um culpado para tudo, se desesperam dificultando ainda mais a situação. Outras, por sua vez, acabam aumentando os efeitos do acontecimento, usando o poder das palavras, que podem tornar tudo um verdadeiro caos.
Seria tão bom se todos pudessem usar do equilíbrio para agir nessa hora!
Acho que essas experiências vão ficar na memória de todos nós, envolvidos nesse acidente da natureza, que há mais de 47 anos não nos mandava tanta água. Experiência triste, mas que nos faz saber quanto somos amados, quem são nossos amigos e quem não está nem aí com a gente. Alguns fazem até de conta que não sabem do que aconteceu.
Na verdade, com todos esses fatos, sei que há muita gente falsa nesse mundo, mas sei principalmente, que existe muita gente boa.
Neste momento, estou hospedada na casa de uma pessoa maravilhosa, mãe de uma amiga do meu filho, que conheci nessa hora tão conturbada da minha vida e que me recebeu com tanto carinho (a propósito, eu, meu marido, meus filhos e meus animais de estimação). E também houve pessoas muito queridas, que nos ofereceram suas casas e sua ajuda, também com muito amor e muito carinho.
Hoje para mim é um dia muito especial porque estou voltando a uma das atividades que mais gosto, que é escrever. Não sei se os meus textos são realmente bons, mas tenho sempre um propósito com eles: Abrir os olhos das pessoas para a vida, contando fatos do meu dia a dia, que podem lhes ser úteis de alguma forma.
Como devem ter ouvido falar, alguns bairros da minha linda cidade de Atibaia ficaram embaixo d´água. Um deles se chama Parque das Nações e é exatamente onde eu moro.
Sofri o que podemos chamar de acidente de percurso (risos).
O fato é que essas últimas chuvas mudaram grandemente a minha vida e da minha família e essas mudanças envolveram pessoas que foram verdadeiros presentes de Deus.
Esses foram momentos muito difíceis porque certamente ninguém está preparado para uma surpresa dessas. Uma enorme quantidade de água imunda invadindo sua casa, seus pertences, aquilo tudo que você conquistou com tanto suor.
É muito interessante e às vezes até engraçado o modo como as pessoas lidam com essas surpresas. No momento em que providenciamos transporte e fomos resgatar o que sobrou da nossa casa, nos deparamos como uma cena que seria cômica, se não fosse trágica. Alguns dos nossos vizinhos e seus “colaboradores” conseguiram transformar aquele momento já tão difícil em um verdadeiro filme de horror.
Não sei por que as pessoas têm o costume de querer encontrar um culpado para tudo, se desesperam dificultando ainda mais a situação. Outras, por sua vez, acabam aumentando os efeitos do acontecimento, usando o poder das palavras, que podem tornar tudo um verdadeiro caos.
Seria tão bom se todos pudessem usar do equilíbrio para agir nessa hora!
Acho que essas experiências vão ficar na memória de todos nós, envolvidos nesse acidente da natureza, que há mais de 47 anos não nos mandava tanta água. Experiência triste, mas que nos faz saber quanto somos amados, quem são nossos amigos e quem não está nem aí com a gente. Alguns fazem até de conta que não sabem do que aconteceu.
Na verdade, com todos esses fatos, sei que há muita gente falsa nesse mundo, mas sei principalmente, que existe muita gente boa.
Neste momento, estou hospedada na casa de uma pessoa maravilhosa, mãe de uma amiga do meu filho, que conheci nessa hora tão conturbada da minha vida e que me recebeu com tanto carinho (a propósito, eu, meu marido, meus filhos e meus animais de estimação). E também houve pessoas muito queridas, que nos ofereceram suas casas e sua ajuda, também com muito amor e muito carinho.
Hoje para mim é um dia muito especial porque estou voltando a uma das atividades que mais gosto, que é escrever. Não sei se os meus textos são realmente bons, mas tenho sempre um propósito com eles: Abrir os olhos das pessoas para a vida, contando fatos do meu dia a dia, que podem lhes ser úteis de alguma forma.
sábado, 2 de janeiro de 2010
Ano Novo Comemorando as Mudanças
Todos os anos é a mesma coisa.
- Nossa! Como passou depressa!
- Nem acredito que se foi mais um ano.
Sempre ouvimos os mesmos comentários das pessoas. Será tudo impressão? Ou será que o tempo está passando mesmo mais depressa?
Deixo aos estudiosos a resposta dessas questões científicas. O que quero comentar é que nesse passar tão depressa do nosso tempo, nos perguntamos: - Será que fizemos tudo o que estava programado para 2009? Certamente que não.
Durante toda nossa vida fazemos mil programações, pensamos em mil coisas, mil pessoas e entra ano, sai ano continuamos com dívidas para conosco.
É engraçada essa sensação de que estamos sempre devendo. Isso é preocupante, mesmo que sejamos nós próprios os nossos credores.
Comecemos então nossa nova jornada, executando tudo o que planejarmos para este novo ano. Talvez tenhamos que usar mais nossas agendas, aumentar o número de bilhetinhos na porta da geladeira, ou até reformular os alarmes de nossos celulares. Mas o que não podemos, é deixar os planos para trás, mesmo que nos pareçam sem importância ou complicados demais.
Não podemos deixar que a correria do dia a dia deste louco mundo globalizado que vivemos, possa nos tirar o direito de produzir, de realizar.
Temos que estudar, aprender, aplicar todo esse aprendizado em nosso dia a dia, e ainda, passar adiante. Isso não deve ser apenas um anseio, uma vontade... e sim uma transformação, feita de atitudes, de não deixar para amanhã o que se pode fazer hoje.
Nesse novo ano, não vamos nos deixar cair na mesmice. Vamos fazer coisas diferentes, aprender músicas novas, fazer passeios ecológicos, ler mais, namorar mais, brigar menos, respeitar o ponto de vista das pessoas.
Sorrir deve fazer parte do nosso dia a dia, dar e receber... apoio em horas difíceis, um copo de água potável, um pão, uma flor, um abraço, um ombro, um ouvido atento, olhos de enxergar no fundo alma...
Neste novo ano vamos amar, mais e criticar menos...
Vamos comemorar a vida e brindar cada conquista...
Vamos colocar uma mesa linda no café da manhã...
E entender o que é a verdadeira felicidade!
Um 2010 muito criativo e ativo pra você!
- Nossa! Como passou depressa!
- Nem acredito que se foi mais um ano.
Sempre ouvimos os mesmos comentários das pessoas. Será tudo impressão? Ou será que o tempo está passando mesmo mais depressa?
Deixo aos estudiosos a resposta dessas questões científicas. O que quero comentar é que nesse passar tão depressa do nosso tempo, nos perguntamos: - Será que fizemos tudo o que estava programado para 2009? Certamente que não.
Durante toda nossa vida fazemos mil programações, pensamos em mil coisas, mil pessoas e entra ano, sai ano continuamos com dívidas para conosco.
É engraçada essa sensação de que estamos sempre devendo. Isso é preocupante, mesmo que sejamos nós próprios os nossos credores.
Comecemos então nossa nova jornada, executando tudo o que planejarmos para este novo ano. Talvez tenhamos que usar mais nossas agendas, aumentar o número de bilhetinhos na porta da geladeira, ou até reformular os alarmes de nossos celulares. Mas o que não podemos, é deixar os planos para trás, mesmo que nos pareçam sem importância ou complicados demais.
Não podemos deixar que a correria do dia a dia deste louco mundo globalizado que vivemos, possa nos tirar o direito de produzir, de realizar.
Temos que estudar, aprender, aplicar todo esse aprendizado em nosso dia a dia, e ainda, passar adiante. Isso não deve ser apenas um anseio, uma vontade... e sim uma transformação, feita de atitudes, de não deixar para amanhã o que se pode fazer hoje.
Nesse novo ano, não vamos nos deixar cair na mesmice. Vamos fazer coisas diferentes, aprender músicas novas, fazer passeios ecológicos, ler mais, namorar mais, brigar menos, respeitar o ponto de vista das pessoas.
Sorrir deve fazer parte do nosso dia a dia, dar e receber... apoio em horas difíceis, um copo de água potável, um pão, uma flor, um abraço, um ombro, um ouvido atento, olhos de enxergar no fundo alma...
Neste novo ano vamos amar, mais e criticar menos...
Vamos comemorar a vida e brindar cada conquista...
Vamos colocar uma mesa linda no café da manhã...
E entender o que é a verdadeira felicidade!
Um 2010 muito criativo e ativo pra você!
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